Pelos dirigentes (de hoje, ontem e amanhã) não ponho minha mão no fogo.
Nem a pau, Juvenal. Contudo, dou, ao atual da Portuguesa, um voto de confiança (desconfiado) e olhe lá. Aos que roubaram e se venderam, lamento e grito: canalhas! Não faço, nem teria competência de fazer, justiça com minhas próprias mãos. Elas estão ocupadas, digitando algo que sirva de alento à colônia.
O time perdeu para o Vila e não subiu para a segunda divisão. Jogadores limitados deram o que podiam. O elenco vive de migalhas doadas por apaixonados, que tiram do bolso para alimentar o futebol rubro-verde. O ganha-pão, que viria das cotas de TV relativas à série-B, não virá em 2016. Os donos de padarias seguirão ajudando?
E assim, sobrevivendo como dá, o clube do Canindé continuará de pé. Potencial tem de sobra. É só botar fermento na massa, que ela cresce. O que rolou sábado à noite é prova disso. Quase 20 mil pessoas lotaram as arquibancadas estádio Osvaldo Teixeira Duarte, e deram uma linda demonstração de grandeza.
uma vez lusa sempre lusa
ResponderExcluir