sábado, janeiro 17, 2015

Zagalo, Jair Rodrigues,Maradona. Veja dez "contos" da Lusa

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2015/01/15/caninde-demolido-trator-enterrado-e-maradona-veja-dez-contos-da-lusa.htm
  • Folhapress
  • 10 a 1
    A maior goleada em um Campeonato Brasileiro aconteceu no Canindé, em fevereiro de 1983. Nessa noite o Corinthians venceu o Tiradentes (PI), de virada, por 10 a 1. Além de um gol de bicicleta de Vladimir, Sócrates marcou outros quatro. Como o placar manual do Canindé só tinha até o número seis, o problema só foi resolvido quando foi marcado o nono gol e o seis pode ser virado de cabeça para baixo. Foto: Folhapress
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  • Reuters
    Maradona
    Craques do futebol mundial chegaram a ser sondados para jogar no Canindé, mas jamais pisaram no estádio. O caso mais notório é o de Maradona, que ainda juvenil, chegou a ser oferecido à Portuguesa. Nos anos 90, os portugueses Paulo Futre e Secretário, além do sueco Tomas Brolin e do russo Salenko foram cogitados. Porém, as negociações não passaram de balões de ensaio. Foto: Reuters
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  • Divulgação
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    Autoridade zero
    O técnico Antonio Lopes dirigiu a Portuguesa em 1989. Durante um jogo contra o Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, no Canindé, a Lusa venceu por 1 a 0, com um gol de pênalti marcado por Roberto Dinamite. Lopes foi expulso no fim do primeiro tempo. Inconformado, o ex-delegado deu voz de prisão ao árbitro. Porém o juiz permaneceu em campo e ele teve de ver o segundo tempo das tribunas. Foto: Divulgação
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  • Maxim Malinovsky/AFP
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    O trator
    A primeira etapa da construção do Canindé foi concluída em 1972. Na ocasião, o estádio foi inaugurado apenas com o anel inferior. O setor das numeradas e as torres dos refletores seriam concluídos em 1980. Circula como piada que um trator foi esquecido dentro do campo e por não ter como ser retirado, foi enterrado. Há também a versão de que uma peça gigante de um guindaste está sob o gramado. Foto: Maxim Malinovsky/AFP
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  • AFP
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    Bola murcha
    A Portuguesa vencia a Matonense por 1 a 0, no Campeonato Paulista de 2000, quando o atacante Bentinho recebeu um cruzamento da direita, matou a bola no peito, e marcou. O gol foi prontamente anulado pelo árbitro Vladimir Vassoler. A alegação foi a de que a bola estava furada quando Bentinho concluiu a jogada. A bola estourou quando Márcio Goiano fez o cruzamento. O jogo terminou 2 a 2. Foto: AFP
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  • Reprodução/Instagram
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    Pelés e Manés
    Em outubro de 1979 o cantor Jair Rodrigues gravou um clipe para o Fantástico, da Rede Globo, durante o empate de 1 a 1 entre Portuguesa e Guarani. Sentado atrás da linha de fundo de um dos gols, ele cantava "Manés e Pelés", sobre a vida dos jogadores. "Você, em meu ponto de vista, é um craque, um artista, e está com a bola. Tem hoje as melhores propostas e tapinha nas costas de todo cartola..." Foto: Reprodução/Instagram
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  • Arquivo Folha
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    Zagallo e o 13
    Seis meses depois da derrota da seleção brasileira para a França na final da Copa do Mundo de 1998, o técnico Zagallo começou a trabalhar na Portuguesa. Anunciado em dezembro, chegou ao Canindé no início de 1999 para preparar o time que disputaria o Campeonato Paulista. Aguardado na beira do campo pelos jornalistas, assim que pisou no gramado detectou 13 distintivos da Lusa nas arquibancadas. Foto: Arquivo Folha
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  • Rubens Cavallari/Folha Imagem
    Fogo amigo
    Portuguesa e Cruzeiro faziam o segundo jogo da melhor de três pelas semifinais do Campeonato Brasileiro de 1998. No final do primeiro tempo, o jogo estava empatado por 1 a 1 quando foi assinalado um pênalti a favor do time paulista. Leandro Amaral bateu forte, mas Dida defendeu. O problema é que um funcionário do clube já havia acendido uma bateria de rojões, que estouraram por cerca de 3 minutos. Foto: Rubens Cavallari/Folha Imagem
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  • Divulgação
    Gols antológicos
    Nos anos 90, o Canindé foi palco dos dois gols mais bonitos marcados pelo atacante Dener com a camisa da Lusa. Em ambos, contra Inter de Limeira e Santos, ele arrancou do meio campo e driblou diversos adversários até concluir as jogadas. O gol contra a Inter de Limeira está imortalizado, em vídeo, no Museu do Futebol, que funciona embaixo das arquibancadas do Pacaembu. Foto: Divulgação
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  • Rivaldo Gomes/Folhapress
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    Pancadaria
    A maior briga de torcidas já vista no Canindé foi em uma partida de juniores, em 1978, entre Santos e Portuguesa. A briga começou nas arquibancadas e se espalhou para o interior do clube. A pancadaria foi potencializada pelo uso do material de construção que estava sendo utilizado para a ampliação do estádio. Paus e pedras foram usados pelos torcedores como armas. Foto: Rivaldo Gomes/Folhapress
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